O primeiro gesso foi colocado no dia 11/04, com apenas 3 dias de vida pelo Dr Daniel Fumagali, no Hospital Pitangueiras (Sobam) em Jundiaí.
Lembro que quando eu e meu marido Felipe ficamos sentados na sala do hospital, esperando para colocar o gesso, choramos muito, nos olhamos muito e decidimos nunca desanimar, nunca entregar os pontos afinal apoiar nosso filho era tudo que Deus nos confiava!
O Marcelinho precisava muito de nós!
Quando cheguei na casa da minha mãe, ela nos esperava ansiosa para saber o que tinha sido feito. Nessa hora precisei de colo, nos abraçamos e choramos por um tempo... não sabíamos o que estava por vir, estávamos meio que perdidas em relação a tudo.
Hoje escrevendo aqui eu choro.Eu não acredito que vivi tudo isso!
Sei que é um choro de emoção porque no final acabo sorrindo!
O pé é manipulado e o gesso é colocado na perna inteira,até em cima da coxa.
O médico pediu para que comprássemos um tecido chamado : cueiro. Ele acreditava que não machucava tanto a pele quanto o algodão normal.Mas cada médico tem seu critério quanto a isso.
Normalmente após a retirada do gesso, a perna fica meio ressecada, recomendo passar hidratante, menos antes de colocar outro gesso, para que não provoque assaduras.
Foram 5 gessos, trocados toda semana e tirados em casa por nós.
Dicas :
O primeiro gesso foi super difícil, depois criamos alguns técnicas que acreditamos ter grande importância.
1º - Observar quem está colocando o gesso e pedir para que dê voltas sempre no mesmo sentido.
2º - Pedir para que quando acabe uma remessa de gesso, dê um tipo de nó na pontinha, fazendo bolinhas para que depois possamos cortar.
3º - Quando for tirar o gesso, colocar água morna numa bacia grande e jogar algumas gotinhas de vinagre branco.
4º - Não coloque a crianças de corpo inteiro na água.
Colocávamos a bacia numa mesinha mais baixa, eu amamentava e meu marido tirava o gesso em sentido contrário, da mesma maneira que foi colocado. Estávamos cada vez mais craques... a primeira vez demorou 30 min, e na última 5 min.
É emocionante a evolução de uma semana para outra... não tirei muitas fotos porque na época não tinha câmera, mas se possível faça sempre ua sessão de fotos.A evolução é espetacular !
Lembro que quando eu e meu marido Felipe ficamos sentados na sala do hospital, esperando para colocar o gesso, choramos muito, nos olhamos muito e decidimos nunca desanimar, nunca entregar os pontos afinal apoiar nosso filho era tudo que Deus nos confiava!
O Marcelinho precisava muito de nós!
Quando cheguei na casa da minha mãe, ela nos esperava ansiosa para saber o que tinha sido feito. Nessa hora precisei de colo, nos abraçamos e choramos por um tempo... não sabíamos o que estava por vir, estávamos meio que perdidas em relação a tudo.
Hoje escrevendo aqui eu choro.Eu não acredito que vivi tudo isso!
Sei que é um choro de emoção porque no final acabo sorrindo!
O pé é manipulado e o gesso é colocado na perna inteira,até em cima da coxa.
O médico pediu para que comprássemos um tecido chamado : cueiro. Ele acreditava que não machucava tanto a pele quanto o algodão normal.Mas cada médico tem seu critério quanto a isso.
Normalmente após a retirada do gesso, a perna fica meio ressecada, recomendo passar hidratante, menos antes de colocar outro gesso, para que não provoque assaduras.
Foram 5 gessos, trocados toda semana e tirados em casa por nós.
Dicas :
O primeiro gesso foi super difícil, depois criamos alguns técnicas que acreditamos ter grande importância.
1º - Observar quem está colocando o gesso e pedir para que dê voltas sempre no mesmo sentido.
2º - Pedir para que quando acabe uma remessa de gesso, dê um tipo de nó na pontinha, fazendo bolinhas para que depois possamos cortar.
3º - Quando for tirar o gesso, colocar água morna numa bacia grande e jogar algumas gotinhas de vinagre branco.
4º - Não coloque a crianças de corpo inteiro na água.
Colocávamos a bacia numa mesinha mais baixa, eu amamentava e meu marido tirava o gesso em sentido contrário, da mesma maneira que foi colocado. Estávamos cada vez mais craques... a primeira vez demorou 30 min, e na última 5 min.
É emocionante a evolução de uma semana para outra... não tirei muitas fotos porque na época não tinha câmera, mas se possível faça sempre ua sessão de fotos.A evolução é espetacular !
